Um tsunami de lives dos mais diferentes estilos invadiu o mercado nacional com o avanço da pandemia. Foram milhares de apresentações de música, cinema, atividades físicas, culinária e debates, entre outros temas. Agora, com o mar mais calmo, varejistas aproveitam que o consumidor já está mais acostumado ao formato para investir em uma nova onda: as “shopstreamings”, transmissões ao vivo, pela internet, que misturam artistas, influenciadores e vendas.

Comum no mercado asiático, principalmente na China, a prática (também conhecida por “livestreaming commerce”) já tem sido utilizada por redes como Americanas, Marisa, Riachuelo, Shoptime e Chilli Beans. A consultoria eMarketer mostra o tamanho da oportunidade. No início de junho, por exemplo, durante o festival de descontos promovido anualmente na China, o “Alibaba Taobao Live” vendeu quase US$ 740 milhões em produtos no formato em apenas um dia.

Televendas repaginadas

“Não é novo para o consumidor fazer compras online. As televendas existem desde a década de 1970. O grande desafio de hoje é a linguagem, entender o que o consumidor quer. Precisamos conseguir uma real integração entre conteúdo, entretenimento e venda”, declarou Leo Xavier, fundador da Môre, empresa especializada em transformação digital.

O formato é o mesmo utilizado há 40 anos: artistas, influenciadores e especialistas em…

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