Brasileiro adora promoção. Se tem uma degustação envolvida, então, ele vai experimentar. “Brasileiro recebe bem esse tipo de abordagem. Para uma promotora chegar a um consumidor nos EUA, vai enfrentar resistência. No Brasil, ela vira amiga”, diz Mentor Muniz Neto, 50, sócio e diretor de criação da agência Bullet, especializada em promoção.
Mas, segundo ele, a principal razão para a persistência desse tipo de abordagem, que aposta no corpo a corpo com o consumidor, está na mão de obra barata. “O Brasil é atípico. Lá fora não existe degustação em supermercado. Não porque não é eficiente, mas pelo custo da mão…
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