17 de agosto de 2017 – 12h31

As pessoas moram nas redes sociais. Tanto é que costumam dizer que “estão” no Facebook ou Instagram, como se a rede social fosse uma rua ou bairro de uma cidade.

Com a presença das redes sociais nos celulares, essa sensação de conexão permanente multiplicou-se, é como se cada cidadão existisse simultaneamente no mundo real (esse que a gente vive, de carne, osso e concreto) e no mundo virtual (onde cada pessoa assume o filtro que melhor lhe traduz para seus amigos e suas redes).

Foto: Reprodução

As transmissões ao vivo vieram para humanizar e unir estes dois mundos, afinal, a vida acontece ao vivo. Durante uma transmissão ao vivo cria-se empatia imediata: ama-se ou odeia-se quem está do outro lado, tentando criar uma conexão em tempo real.

Para os influenciadores, isso é o presente! Centenas de personalidades deste novo mundo “conectado” estão ao vivo todos os dias, conversando com sua audiência e criando novas conexões.

E as marcas? Poucas entenderam a potência de uma conexão olho no olho entre emissor (aquele que comunica) e receptor (aquele que assiste) e as oportunidades que estão disponíveis com as vendas ao vivo.

Quando um comunicador potente está…

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