Se tem algo que temos visto ao longo desses últimos anos em nossas jornadas de consultoria junto aos empreendedores da nova economia digital e também nas grandes empresas em processo de transformação, é que as pessoas se movimentam de acordo com os seus interesses em aliviar dores ou maximizar prazeres. No entanto, a dor tem um poder de mobilização muito maior que o prazer, como ficou ainda mais evidente nessa crise a respeito de muitas empresas, marcas e pessoas.
O que mais nos fascina nesse processo todo é ver que as pessoas estão encontrando caminhos para simplificar e focar no que realmente interessa. A urgência do momento está fazendo o varejo aceitar que feito é melhor que perfeito, uma postura fundamental para que esses negócios cresçam de forma sustentável durante e após a crise.
Estivemos estudando algumas tendências que até mesmo antes da pandemia da Covid-19, a China já apontava para o e-commerce em 2020, em estudo publicado pela Coresight Retail em Janeiro de 2020, tais como:
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Livestreaming se tornará um canal de vendas ainda mais importante;
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Migração de estratégias de marca de KOLs (Key Opinion Leaders) para KOC (Key Opinion Customers);
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Aplicativos de micro-vídeos alavancando ainda mais…
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